No dia 21 de julho, alguns pontos do município de Barreiros ficaram alagados (em sua grande parte, as zonas ribeirinhas), devido às intensas chuvas na região.
No primeiro momento do acontecimento, a população atingida obteve a devida ajuda da Prefeitura Municipal. Mas as consequências são inevitáveis e é com essa perspectiva de continuidade e trabalho que a Prefeitura de Barreiros se reuniu com A Casa Militar e a Secretaria Executiva de Defesa Civil do Estado, para prestar apoio diretamente aos Barreirenses que tiveram suas casas atingidas pelas águas. Esta semana, estão sendo entregues colchões para 57 famílias do bairro da Santa Gorete, esse trabalho segue ativo também com outros bairros da cidade como o bairro da Prainha de Cima. Posteriormente, sextas básicas e materiais de limpeza também serão distribuídos.
A Prefeitura Municipal de Água Preta encontra-se impedida de apoiar ou aplicar recursos públicos para realização de qualquer festividade no município, em razão da decisão lavrada pelo Excelentíssimo Juiz de Direito da 2ª Vara de Água Preta, Dr. Rodrigo Ramos, nos autos do Processo nº 0000040-86.2018.8.17.2140.
A Procuradoria Municipal havia conseguido, em sede de Agravo de Instrumento junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, a suspensão dos efeitos da liminar que impedia o Município de Água Preta de realizar qualquer festividade custeada com recursos públicos. Entretanto, o Juiz Titular da 2ª Vara de Água Preta, Dr. Rodrigo Ramos, ao sentenciar no processo em tela, concedeu nova liminar, determinando à aplicação de multa diária em caso de descumprimento, bem como as sanções cabíveis.
Inconformada, eis que a Gestão Municipal apelou da decisão, peticionando no TJPE um pedido de atribuição de efeito suspensivo, conforme previsto no art. 1.012, § 3º, I, e § 4º do Código de Processo Civil, tendo sido negado liminarmente pelo Desembargador Itamar Pereira.
Diante desse cenário relatado, a gestão municipal ingressou com Agravo Interno no TJPE, que será submetido à apreciação da 4ª Câmara de Direito Público.
Logo, enquanto perdurar os efeitos da liminar concedida na sentença do caso em tela, a Prefeitura Municipal de Água Preta continuará impedida de realizar qualquer festividade no município.
Depois de um fim de semana participando de encontros pelo Sertão, em cidades como Calambi, Serra Talhada e Santa Maria da Boa Vista, o deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE) esteve, nesta segunda-feira (15), em Ribeirão, na Zona da Mata Sul. Acompanhado pelo prefeito Marcello Maranhão, o deputado presenciou o andamento de projetos importantes na cidade, entre eles, as obras do loteamento Ivannildo de Barros e Silva, no bairro Vila Rica, pertencente ao projeto Minha Casa Minha Vida.
O conjunto de unidades habitacionais, orçado em R$ 6,7 milhões e que irá beneficiar 200 famílias, está com mais de 60% das obras concluídas. O primeiro lote, com 100 casas, deve ser entregue no início do próximo ano. O andamento do projeto contou com a articulação direta do deputado federal junto ao então ministro das Cidades, Alexandre Baldy.
No mesmo bairro (Vila Rica) está sendo construída uma Unidade Básica de Saúde (UBS). A ordem de serviço, assinada nesta segunda-feira, com a presença de Fernando Monteiro, garantiu o custeio da obra, que já foi iniciada e deve ser entregue até o início do próximo ano, beneficiando cerca de 6,5 mil pessoas no bairro e regiões do seu entorno. “Eu ia praticamente todos os meses a Brasília em busca da liberação desses recursos. E eles só foram liberados por conta de Fernando Monteiro, uma pessoa comprometida com a nossa cidade e que não mede esforços para que as benfeitorias cheguem”, destacou Marcello Maranhão.
Também nesta segunda, o deputado federal e o prefeito de Ribeirão estiveram na empresa de produção de cerâmica Elsa, especializada na confecção de artefatos para uso na construção civil. “Acompanhar de perto a indústria dos municípios pernambucanos se movimentando, as obras em andamento e viabilizando a execução das demandas necessárias são obrigação. Ter compromisso com as cidades é estar sempre presente, trabalhando pelos avanços. Podem contar comigo”, pontuou Fernando Monteiro aos ribeirãoenses.
O WhatsApp está instável nesta 4ª feira (3.jul.2019) e não faz download áudios, fotos ou vídeos. O aplicativo não está funcionando corretamente nas versões Android e IOS (Iphone). A versão web do mensageiro também apresenta falhas.
O assunto chegou ao 1º lugar dos trending topics do Twitter e já conta com 13 mil menções.
O sargento Moacir Pereira, de 47 anos, que foi baleado na segunda-feira em Santa Cruz do Capibaribe, na mesma troca de tiros que resultou na morte do soldado André Silva, de 32 anos, se encontra internado no Hospital Regional de Caruaru, mas teve uma piora e foi transferido para a UTI. De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital, ele está sedado em estado grave, mas estável. O sargento sentiu forte dores abdominais na noite desta terça (02), e uma tomografia identificou a presença de ar na região. Ele foi direcionado ao bloco cirúrgico para fazer uma laparotomia exploratória, procedimento que abre o abdômen para investigar as causas do problema.
Nesta data (01 de julho), o Plano Real, que entrou para a história por ter derrubado uma galopante inflação que incomodava o Brasil desde o período JK e que se agravou nos governos militares, completa 25 anos. Era o dia 01 de julho de 1994 quando o Real, nova moeda, entrou em vigor, em substituição ao Cruzeiro e o Cruzeiro Real.
A inflação começou a incomodar desde a fundação de Brasília, no Governo JK, pois a construção da nova capital trouxera custos aos cofres nacionais. Uma crise econômica seguida de crise política seguiu-se, com o seu sucessor Jânio Quadros renunciando ao mandato com apenas sete meses de governo. João Goulart, o sucessor e vice de Jânio, tentou derrotar a inflação com o "Plano Trienal", mas a crise política atrapalhou tudo e os militares tomaram conta do poder.
Durante o regime militar, a inflação foi combatida e teve até uma pequena derrota no Governo Médici, mas em seguida, se agravou mais ainda. Ao fim do regime, com a entrada de Sarney, foi lançado o Plano Cruzado, que embora mostrasse sucesso inicial, acabou resultando em mais um fracasso, com a demissão ministro da Fazenda Dílson Funaro. Ainda em 1989, foi lançado o Plano Verão, também sem resultado. Em 1990, Collor assumiu e lançou o Plano Collor, com a medida mais polêmica de confiscar as poupanças. Collor não completou o mandato e o desafio coube a seu vice, Itamar Franco. Em 1993, foi nomeado ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, que prontamente, montou um ousado plano de estabilidade econômica. Mesmo com votos contrários - inclusive dos parlamentares do PT e do deputado federal Jair Bolsonaro -, o plano foi lançado e se tornou um sucesso, derrubando a inflação. Tal feito conduziria FHC à presidência da República exatamente em 1994, onde venceu Lula no primeiro turno.