Meu amigo Eduardo Monteiro expandiu sua produção de álcool e açúcar de Pernambuco para terras alagoanas, numa primeira etapa, e, há pouco, fincou raízes no Rio Grande do Norte. Já é, sem dúvida, um dos maiores empresários do agronegócio do Nordeste, na liderança do ranking de geração de emprego e renda.
Contribui, assim, para a redução do perverso fosso de desigualdades sociais na região. Sob o comando do Grupo EQM, Eduardo tomou gosto pelo cheiro de tinta de jornal quando arrendou o Diário de Pernambuco e ao veículo deu feição moderna, adotando uma linha editorial em defesa das grandes causas da Região, de modo especial Pernambuco.
Contagiou-se pelo jornalismo e deu um passo mais ousado adiante ao fundar a Folha de Pernambuco, quebrando o tabu de que terceira via no impresso era inalcançável. O seu xodó, entretanto, continua sendo o cheiro do álcool e não o da tinta fresca que dá cor as notícias.
Infelizmente, cumprindo o ofício do bom jornalismo em Brasília, numa semana tensa e abalada pela instabilidade da política, não pude estar presente, hoje, como faço, habitualmente, para o start da moagem da sua usina Cucaú, em terras latifundiárias no município de Rio Formoso, na Zona da Mata Sul do Estado.
Mas não tenho dúvidas de que será coroado de pleno sucesso, servindo como referência e modelo para outras unidades fabris do parque sucroenergetico de Pernambuco.
BLOG DO MAGNO
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